A preocupação demonstra falta de fé atuante na vida de qualquer pessoa. Ao se preocupar, assumimos responsabilidades que nunca foram nossas. Jesus nos advertiu várias vezes: "NÃO VOS INQUIETEIS" (do Grego:.Merimneo, lit. "Dividir a mente"), mesmo com relação às necessidades básicas da vida. (Mt 6.25-34).
Nossa preocupação divide nossa mente entre coisas úteis e prejudiciais. Ficar inquieto não muda e nem transforma a realidade (Mt 6.27). Preocupar-se, além de não mudar a realidade dos fatos, nos tira da presença de Deus. Uma vida equilibrada parte da nossa confiança e esperança no Senhor. Quando nos ocupamos além da nossa capacidade com coisas ligadas ao nosso cotidiano, dá-se então o desequilíbrio e por consequência, falta de fé. (Mt 6.31).
A preocupação é sufocante, consome nossa energia tentando elevar a força humana acima da de Deus. Ocupando-nos demasiadamente com os problemas, perdemos o foco de Deus, do seu amor e poder. A preocupação é o oposto de fé, e o ato de preocupar-se sugere que Deus não é digno de confiança para cuidar de nossas vidas e suprir nossas necessidades (Fl 4.9).
Portanto, o caminho que vai da preocupação à fé começa com o RECONHECIMENTO da nossa limitação e da nossa dependência de Deus. Depois, com a CONFISSÃO do nosso pecado e falta de fé. Segue então com a nossa LIBERTAÇÃO (Sl 34.4) e por fim com a certeza de que nada e nem ninguém poderá separar-nos do AMOR de DEUS (Rm 8.35).
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