José do Egito foi um homem de boa conduta. Quando jovem, AJUDAVA seu pai trazendo notícias de seus irmãos. Um dia José teve um sonho, mas foi ridicularizado por seus irmãos e parentes. E por inveja, seus irmãos fizeram mau a José. Jogaram ele num poço e venderam ele como escravo para o Egito.
No Egito, como escravo, José AJUDOU a administrar uma casa. Por conta se seus princípios de fé, José foi foi preso injustamente. Na cadeia, começou a dar idéias ao carcereiro sobre como poderia melhorar as condições da cadeia e passou a AJUDÁ-LO. E o carcereiro logo colocou José como administrador da cadeia.
Ainda na cadeia, José AJUDOU duas pessoas prestando "consultoria" a elas. José pediu que ao sair da cadeia, que lembrasse dele ao rei, mas ele se esqueceu de José. E José passou mais um bom tempo preso.
Um dia o rei do Egito teve um sonho e ninguém podia interpretá-lo. Só então, depois de muito tempo, seu amigo lembrou-se de José e o recomendou ao Faraó. José então foi chamado para AJUDAR o rei do Egito. José como sempre, foi de muita boa vontade. E José fez muito mais. Não só interpretou o sonho do rei, como também deu conselhos ao rei de como deveria proceder para administrar melhor a situação de seca e escassez de comida que o Egito iria enfrentar.
O rei ficou muito impressionado com José. Viu que José era a pessoa ideal para fazer o trabalho de administrar essa situação. Assim, Faraó nomeou José governador do Egito. Depois de Faraó, José era a pessoa mais importante do Egito. Agora, na posição que está, pode AJUDAR muitas outras pessoas. E José pôde ver o sonho que teve quando criança se tornando realidade.
Quanto aos irmãos de José e seus parentes, tiveram que se inclinar a José, pois era uma autoridade de respeito, como no sonho que ele havia tido quando ainda era jovem.
Esta história nos mostra uma trajetória de serviço prestado em prol do bem-estar do outro, e de que é possível ver nossos sonhos sendo realizado a partir da nossa voluntariedade e disposição em ajudar outras pessoas a realizarem seus sonhos. Nos mostra que estar feliz com a felicidade do outro, mesmo que ainda não alcançamos a nossa, é uma virtude. E que, embora pensamos que estamos esquecidos, se perseverarmos em dar o nosso melhor em pequenas tarefas, certamente estaremos cada vez mais bem preparados para assumir grandes responsabilidades.
José não se diminuiu, não se vendeu, não negou a sua fé, ou seja, os princípios e valores que formam o seu caráter. Pelo contrário, eles foram melhorados e potencializados com as situações e provas que ele enfrentou.
Harry Érick
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